Esqueçam o desenvolvimento.
Tentem um reenvolvimento.
Esqueçam a industrialização.
Tentem uma desindustrialização.
Esqueçam o agronegócio.
Tentem a terra.
Esqueçam a inclusão.
Tentem a possibilidade de opção.
Esqueçam o consumo.
Tentem o deleite.
Esqueçam a escassez.
Tentem a desconcentração.
Não vejo o acesso a eletrodomésticos, ao cartão de crédito e ao automóvel como melhoria na vida de ninguém. A fim de fazer girar a roda do consumo e da riqueza indireta, pisoteia-se a horta que alimentaria com sobras tanto o vassalo quanto o suserano.
Esqueçam o poder.
Tentem o amor.
Até lá, não me perturbem com esperanças.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário